LIBERDADE DAS GRADES [Fotopoema 482] 2008-04-28 03:38:36 Eustaquio Mario Ribeiro Braga
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Viver sem ti é como não respirar
É morrer várias vezes ao dia
É esquecer o tempo e parar a natureza
Não sei onde fica o início
Muito menos quando é o final
Quando te escrevo um poema
Me liberto dessa alcova
Acho que me perco com as palavras
Fujo do cárcere que se transformou o viver
Para triste verso declamar ou escrever
É verdade que demoro tanto
É certo que faço inúmeras viagens
Nada justifica o meu abandono
Simplesmente vivo sem usufruir do sono
Tudo fica embasado até o leito e o manto
Não consigo anunciar o meu veredicto
Sou culpado de tantos crimes que me esqueci do castigo
Adiei a sentença e reduzi a pena
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domingo, 27 de abril de 2008
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